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Polícia prende no Rio, casal suspeito de matar o médico Dr. Paulo Barros

A Polícia Civil do Rio prendeu, nesta segunda-feira, um casal suspeito de assassinar um médico na zona rural em Inhapim, em outubro do ano passado. Kauê Ferreira da Silva, de 27 anos, e a esposa dele, Maria Eduarda Vitorino, de 18, foram localizados por agentes da Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas e Inquéritos Especais (Draco) e da Subsecretaria de Inteligência (SSI) em Campo Grande, na Zona Oeste da capital.

Contra os dois suspeitos foram cumpridos mandados de prisão preventiva expedidos pela 1ª Vara Cível, Criminal e de Execuções Penais da Comarca de Inhapim. Kauê e Maria Eduarda estavam escondidos na casa na Rua Princesa Daiana.

A polícia identificou os dois durante ações de inteligência voltadas para o combate à ação de milicianos que atuam na região. De acordo com as investigações, o casal chegou ao Rio há pouco tempo e ficava escondido para evitar ser preso.

De acordo com a Draco e a SSI, Kauê e Maria Eduarda não resistiram à prisão. Os dois foram levados para a Cidade da Polícia e estão à disposição da Justiça mineira.

Crime brutal
O médico Paulo Francisco Correia de Barros, de 71 de anos, foi encontrado morto em 28 de outubro de 2024, em sua propriedade na zona rural de Inhapim, no Leste de Minas. O corpo tinha sinais de violência. Uma perícia foi realizada no local e concluiu que o assassinato ocorrera na manhã do dia anterior.

Quem acionou as autoridades foi a família do médico, que atuava como oftalmologista, após não conseguir fazer contato com ele. O corpo de Paulo tinha marcas de dois tiros e também ferimentos na cabeça.

De acordo com a polícia mineira, o assassinato ocorreu após uma discussão de Paulo com Kauê. O médico estaria insatisfeito com os serviços prestados pelo caseiro. Após o bate boca, o oftalmologista saiu da casa armado mas foi foi surpreendido por Kauê, que conseguiu tomar a arma depois de uma luta.

Maria Eduarda, ainda conforme as investigações, também participou das agressões. Ela, segundo a polícia, deu socos e chutes em Paulo. Depois, golpeou a cabeça do idoso com um facão. O médico tentou fugir, mas foi novamente atacado.

Kauê e Maria Eduarda tiveram a prisão preventiva decretada no dia seguinte ao crime. Ambos foram indiciados pelos crimes de homicídio triplamente qualificado, fraude processual, furto qualificado e porte ilegal de arma de fogo. ( O Globo)

Quem acionou as autoridades foi a família do médico, que atuava como oftalmologista, após não conseguir fazer contato com ele. O corpo de Paulo tinha marcas de dois tiros e também ferimentos na cabeça.

De acordo com a polícia mineira, o assassinato ocorreu após uma discussão de Paulo com Kauê. O médico estaria insatisfeito com os serviços prestados pelo caseiro. Após o bate boca, o oftalmologista saiu da casa armado mas foi foi surpreendido por Kauê, que conseguiu tomar a arma depois de uma luta.

Maria Eduarda, ainda conforme as investigações, também participou das agressões. Ela, segundo a polícia, deu socos e chutes em Paulo. Depois, golpeou a cabeça do idoso com um facão. O médico tentou fugir, mas foi novamente atacado.

Kauê e Maria Eduarda tiveram a prisão preventiva decretada no dia seguinte ao crime. Ambos foram indiciados por foram indiciados pelos crimes de homicídio triplamente qualificado, fraude processual, furto qualificado e porte ilegal de arma de fogo. ( O Globo)

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